CABEÇALHO-Pintura oferecida à Escola Secundária Augusto Cabrita, pelo pintor do Barreiro Kira, em homenagem ao seu amigo Augusto Cabrita.
terça-feira, 17 de julho de 2018
quarta-feira, 26 de junho de 2013
LENDAS PARA OS MAIS PEQUENOS
Com as as férias a chegar que tal ler um livro para as ferias bem passar!!!
A Lenda do Viajante Que Não Podia Parar Concha López Narváez, NARVAEZ, CONCHA LOPEZ
Um estranho acontecimento
transforma o débil Kostia num jovem vigoroso e forte como uma árvore. Mas a sua
sorte tem um preço e por isso nunca poderá permanecer mais de três dias com as
pessoas que encontra no caminho. Queres saber porquê?
Esopo, incontornável
contador de fábulas, vê aqui a sua obra recontada pela linguagem viva e actual
de António Mota. Um livro com trezentas fábulas, imprescindível em qualquer
biblioteca.
Ricardo Filipe
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Bons Livros para bons leitores!
A Menina que Roubava Livros de Markus Zusak
Quando a morte nos conta uma história temos todo o interesse
em escutá-la. Assumindo o papel de narrador em A Rapariga Que Roubava Livros,
vamos ao seu encontro na Alemanha, por ocasião da segunda guerra mundial, onde
ela tem uma função muito activa na recolha de almas vítimas do conflito. E é
por esta altura que se cruza pela segunda vez com Liesel, uma menina de nove
anos de idade, entregue para adopção, que já tinha passado pelos olhos da morte
no funeral do seu pequeno irmão. Foi aí que Liesel roubou o seu primeiro livro,
o primeiro de muitos pelos quais se apaixonará e que a ajudarão a superar as
dificuldades da vida, dando um sentido à sua existência. Quando o roubou, ainda
não sabia ler, será com a ajuda do seu pai, um perfeito intérprete de acordeão
que passará a saber percorrer o caminho das letras, exorcizando fantasmas do
passado. Ao longo dos anos, Liesel continuará a dedicar-se à prática de roubar
livros e a encontrar-se com a morte, que irá sempre utilizar um registo pouco
sentimental embora humano e poético, atraindo a atenção de quem a lê para cada
frase, cada sentido, cada palavra. Um livro soberbo que prima pela originalidade
e que nos devolve um outro olhar sobre os dias da guerra no coração da Alemanha
e acima de tudo pelo amor à literatura.
Na Casa do
Rei Dragão de Stephen Lawhead
Sugere-se este livro para quem gosta de livros de ação, aventura e ficção científica.
Um guerreiro mortalmente ferido caíra desfalecido no pórtico
do templo onde Quentin servia como acólito do deus Ariel. Agora, o jovem
Quentin tinha de fazer a sua escolha: entre uma vida tranquila e confortável e
um caminho desconhecido carregado de perigos. Em companhia de um punhado de
amigos leais, Quentin parte para uma aventura que irá mudar o seu destino e
arrastá-lo para um conflito mortal com Jasper, o usurpador, e o sinistro
necromante Nimrood.
Ricardo Filipe
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Quais os títulos para estas fotografias?
No ano
em que se celebram os noventa anos do nascimento de Augusto Cabrita, o agora
patrono deste Agrupamento, e se assinalam vinte anos da sua morte, lançamos a
todos alunos dos vários níveis de ensino deste agrupamento, um desafio que consiste na atribuição
de títulos às fotografias de Augusto Cabrita, seguidamente indicadas.
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quarta-feira, 8 de maio de 2013
Comemoração do aniversário de Augusto Cabrita
Como o dia 16 de março, aniversário do patrono do Agrupamento, este ano aconteceu num sábado, a equipa da biblioteca da ESAC resolveu antecipar as comemorações na Escola Secundária Augusto Cabrita e desenvolveu atividades lúdico-pedagógicas, no dia 14 de abril, com três turmas: 8º E, 10º F e 11º B. Nesse dia realizou-se uma espécie de peddy paper que envolveu pesquisa na biblioteca, a partir dos quadros e textos, para dar
a conhecer a vida e obra do "Mestre" e ao mesmo tempo desenvolver nos alunos o
gosto pela fotografia.
Para além desta iniciativa a Biblioteca Escolar desenvolveu em colaboração com a professora de Língua Portuguesa do 8º E, Lina Soares, o concurso "As palavras do Olhar": os alunos escreveram textos, em prosa ou poesia, a partir de fotografias de autoria de Augusto Cabrita, expostas na Biblioteca.
Parabéns ao premiado!
A maré estava vazia
não havia pescadores,
ninguém imaginaria
que ali houve muitos amores.
Os barcos estavam parados
só um estava a andar
em terra atracados
e ninguém ali a brincar.
No chão só havia lama
a água estava sumida
só mesmo quem aquilo ama
é que passa ali a vida.
Havia um barco a ir para Lisboa
as ondas estavam agitadas
nenhum pássaro por ali voa
e as redes estavam amanhadas.
Luís dos Santos
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